Durante os dias 26 de agosto a 30 de setembro, aconteceram as Olimpíadas do CEDIVIDA. Nela, os participantes ativos do programa puderam se envolver em diversas atividades valendo premiações com medalhas.
Atividades cognitivas e físicas, foram as principais realizadas para a competição. Além disso, também houve doações feitas pelos participantes, que valeram pontos e medalhas para premiação. Essas doações serão destinadas ao lar de idosos Recanto do Tarumã.
Para Luciana de Matos (58) e sua mãe, Ondina Gonçalves (76), a satisfação em participar das Olimpíadas do CEDIVIDA, foi ter a confiança de poder fazer mais coisas atividades. “Foi muito bom. Isso nos motivou a se dedicar mais para nós, podendo fazer mais coisas em nosso favor”, disse Luciana.
Renato Stroparo (69), diz que participar dessas atividades, foi gratificante, além de contribuir com a sua autoestima. “Foi muito gratificante. A gente se sente jovem de novo. Me senti reintegrado à sociedade”.
Raquel Nascimento (71), conta sua experiência com as atividades que participou. “Foi muito ótimo. Cada atividade era melhor que a outra. Ganhei medalha por participar de quinze atividades diferentes”. Raquel diz também em se sentir realizada por participar. “Espero que todos os anos tenha para eu poder participar ainda mais”, completou.
Rayane Xavier, educadora social no CEDIVIDA, diz que a ideia principal das Olimpíadas é de promover a convivência em grupo e atividades físicas e cognitivas voltadas para a pessoa idosa. “Reconhecer a importância do desenvolvimento integral dessa faixa etária, é fundamental para criar espaços que estimulem a interação social e a prática de atividades que englobem tanto o corpo quanto a mente”.
Rayane destaca o impacto de promover um ambiente colaborativo e dinâmico. “Levando em consideração a diversidade de atividades, os participantes têm a oportunidade de interagir, aprender uns com os outros e desenvolver habilidades como a resolução de problemas, a tomada de decisões e o pensamento crítico”.
Ao unir diferentes perfis e habilidades, o evento promove uma cultura de inclusão e respeito, onde todos podem se sentir valorizados e motivados a participar. Monique Betenheuser, responsável técnica do CEDIVIDA, afirma isso. “Montamos um cronograma de atividades adaptadas para o nosso público, com roteiros de avaliação de condução, para promover o convívio intergeracional”.
Segundo Monique, as atividades realizadas foram pensadas nos princípios do CEDIVIDA: acesso à cultura, ao esporte e ao lazer; estimulação dos cuidados à saúde mental e física, além da promoção de qualidade de vida.